A Seleção Brasileira vive uma de suas fases mais apagadas. A CBF mostra preocupação com o afastamento do público, mas parece incapaz de reagir à crise. Dorival Júnior, apesar de profissional ético, perdeu o controle de um time sem identidade e taticamente confuso.

Enquanto o futebol mundial evolui, o Brasil estagna, vivendo de memórias e ignorando a modernidade do jogo. Dorival não é o único culpado, mas os resultados ruins tornam sua permanência insustentável.

A Amarelinha já não encanta, e o torcedor, antes apaixonado, agora assiste de longe, incrédulo. Será que ainda há tempo para resgatar o brilho perdido?

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Vinícius Jr