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Irã pede a exclusão do Whatsapp e acusa o aplicativo de espionagem

Empresa nega ligação com governo israelense e alerta sobre o uso de notícias falsas
Redação
Foto: Reprodução | Foto: Stanislav Vdovin/Sina Drakhshani/UnsplashBandeiras de Israel e Irã
Bandeiras de Israel e Irã

A televisão estatal iraniana pediu, nesta terça-feira (17), que a população exclua o aplicativo Whatsapp de seus smartphones, alegando a coleta de dados e uma suposta espionagem israelense, além de que o aplicativo supostamente estaria repassando os dados ao inimigo sionista.

A empresa Meta, dona do aplicativo, negou, nesta quarta-feira (18), que compartilhe os dados de usuários com o governo de Israel.

“Estamos preocupados que essas notícias falsas possam ser usadas como desculpa para bloquear nossos serviços, justamente em um momento em que as pessoas mais precisam", disse um porta-voz da Meta.

O Ministério das Comunicações do Irã anunciou restrições por período indeterminado ao acesso da internet no país na sexta-feira (13), primeiro dia do conflito entre os dois países. Alguns aplicativos e sites estão parcialmente ou totalmente bloqueados.

Fonte: Reprodução | G1 | Veja

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