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Suspeito de participação na morte em loja de celular é preso pela segunda vez

A polícia segue investigando o caso
Redação

Foi preso novamente, no final da tarde desta terça-feira (22), L.H.C.S., suspeito de envolvimento na morte de Samuel Fidalgo, assassinado a tiros dentro de uma loja de celulares na zona Leste de Teresina. A prisão foi feita por força de mandado judicial, menos de 24 horas após o crime. L.H.C.S. havia sido detido na noite de segunda-feira (21), mas foi liberado na manhã de hoje. 

Segundo o tenente-coronel Audivan Nunes, a ordem judicial de prisão e de busca e apreensão foi cumprida por equipes do Batalhão RONE com apoio da Diretoria de Inteligência da PM.

“Nós fomos até o local onde ele estava homiziado e conseguimos fazer a prisão dele. Estamos apresentando ele aqui no DHPP, cumprindo a determinação judicial”, disse o oficial.

Após a soltura do flagrante, com a nova decisão da Justiça, voltou a ser preso e foi encaminhado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Foto: ReproduçãoTenente-coronel Audivan Nunes
Tenente-coronel Audivan Nunes

De acordo com o tenente-coronel, o suspeito confessou que pilotava a motocicleta usada no crime, mas afirmou que os disparos foram feitos por um menor de idade, que também já foi identificado. A apreensão do adolescente deve ocorrer nas próximas horas.

“Quem vai determinar o papel exato de cada um é a investigação. O que nos coube foi cumprir a prisão de forma legal e segura”, finalizou o comandante.

De acordo com o delegado Baretta, coordenador do DHPP, o supeito disse, em depoimento, que teria apenas dado uma carona para o adolescente até a loja de celular. Entretanto, contribuiu para a fuga. 

"Ele disse que só tinha dado uma carona, que a pessoa tinha pedido a ele para leva-lo até uma loja para consertar o celular. E lá chegando o outro indivíduo praticou o crime. Mas entende-se que ele, após o crime, ajudou na fuga. Então, ele tinha a consciência e a vontade também de participar do fato. Portanto, no mínimo, ele é um partícipe do crime", disse o delegado. 

Fonte: Revista40graus e colaboradores

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