“Hoje, a gente é aplaudido”: Scheiwann defende proximidade da PM-PI com população

O comandante destaca ações do governador Rafael Fonteles como fundamentais para resultados positivos
Redação
Foto: Revista 40 Graus
Coronel Scheiwann Lopes, comandante-geral da PM-PI

Na segunda parte da entrevista cedida para o Revista40graus, o comandante-geral da Polícia Militar do Piauí, Scheiwann Lopes, fez uma análise das mudanças vividas pela corporação e destacou os avanços que têm aproximado a polícia da população.

O coronel ressaltou que as ações têm sido planejadas a curto, médio e longo prazo, o que, segundo ele, explica os resultados positivos que estão sendo percebidos pela sociedade.

“Hoje, a gente é aplaudido quando estamos no local. Eu recebo informações no Whatsapp. Devemos parabéns a eles, que estão em praças, estão em shows, ou em restaurantes. Hoje, as pessoas veem a polícia nas ruas”, afirmou.

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Segundo Scheiwann, o apoio do Governo do Estado tem sido decisivo para os avanços alcançados.

“Isso tudo se deve ao trabalho do nosso governador, Rafael Fonteles, e do nosso secretário de Segurança, Chico Lucas, no sentido de possibilitar essa condição de trabalho. Mais de 1400 policiais foram incorporados na instituição. Nossa frota veicular de carros e motos dobrou. Então, graças a Deus, nós temos esse apoio do  Governador. Já agradeceria a ele a oportunidade de comandar, mas o agradecimento é triplicado, quadruplicado, porque além de possibilitar essa oportunidade de confiar a nós o destino da Polícia Militar, ele nos dá as condições”, enfatizou Scheiwann.

A modernização da corporação, segundo o comandante, também inclui avanços na formação e no preparo dos policiais.

“Mesmo com as intervenções duras, nós temos o respeito que a população já conhece. Nós pautamos as ações dentro da legalidade. Estamos entre as três polícias menos letais do país. Nós cumprimos nossa missão, minimizamos os danos dos efeitos colaterais à população. O emprego da tropa, nossas abordagens, tudo é com respeito aos direitos humanos. Nossa formação é humanística”, garantiu.

O tom da fala evidencia uma gestão que tenta equilibrar eficiência operacional e presença dentro da comunidade. Scheiwann deixa claro que o objetivo não é apenas estar nas ruas, mas aparecer de forma positiva.

Esta é a segunda parte de uma série de matérias especiais.

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