Polícia madruga, crime perde o sono: operação encurrala trio em Alto Longá
Ação mira tráfico, homicídios e mostra que, quando a polícia chega cedo, o crime não toma café da manhã tranquilo
RedaçãoQuando o dia mal clareou em Alto Longá, a Polícia Civil já estava batendo à porta — e não era visita de cortesia. Três suspeitos foram presos nesta terça-feira (2) em mais uma operação que deixou o crime completamente sem graça. Afinal, nada atrapalha mais os planos do tráfico e de organizações criminosas do que policiais motivados e mandados judiciais fresquinhos.
Além das prisões, a polícia apreendeu munições e um celular com restrição de roubo e furto — porque, claro, criminoso moderno não vive sem “smartphone do crime”. O material agora será analisado para ampliar o cerco e descobrir quem mais fazia parte da turma.
Foram cumpridos dois mandados de prisão e quatro mandados de busca e apreensão, tudo coordenado pelo delegado Lucas Adalício, com o respaldo do DEOP. Segundo o delegado Tales Gomes, a operação também busca esclarecer mortes recentes na região — mais um motivo para o crime começar a repensar suas escolhas profissionais.
Enquanto o tráfico tenta se esconder, a Polícia Civil segue ampliando o mapa das conexões criminosas com investigações em andamento. E, para garantir que ninguém fugisse alegando “falta de efetivo”, a ação ainda contou com reforço da Diretoria de Polícia Metropolitana, da FEISP e do próprio DEOP.
Resultado?
Mais um dia bom para a segurança pública. E mais um dia péssimo para quem achou que Alto Longá seria território livre para o crime.