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Diocese realiza rito de exumação do corpo do 1° bispo de Campo Maior

O corpo de Dom Abel Alonso Núñez, primeiro bispo da Diocese de Campo Maior, foi exumado
Redação

Dom Abel Alonso Núñez, primeiro bispo da Diocese de Campo Maior, foi exumado nesta segunda-feira (19), como parte dos preparativos para o Jubileu Diocesano. A cerimônia foi restrita às autoridades eclesiásticas e contou com a participação de Dom Francisco de Assis, administrador diocesano, padres e uma equipe técnica especializada.

“O procedimento teve início com a retirada da placa de mármore que selava o túmulo. A uma profundidade de aproximadamente um metro e meio, a equipe localizou e retirou o caixão com os restos mortais do bispo. Em seguida, os restos foram cuidadosamente colocados em uma urna especial e levados à empresa funerária Afagu, onde passaram por um processo de higienização, retornando posteriormente ao seu local de origem, na catedral”, informou a Diocese.

A solenidade faz parte dos preparativos para a abertura do Jubileu da Diocese de Campo Maior, que acontecerá no próximo dia 12 de junho. “A exumação e o cuidado com os restos mortais de Dom Abel representam não apenas um ato de reverência, mas também um profundo reconhecimento de sua missão episcopal e da contribuição histórica na edificação da Igreja em Campo Maior”, ressalta o episcopado.

Além da exumação, o rito contou com a celebração da Santa Missa na Catedral de Santo Antônio. A celebração foi presidida por Dom Francisco de Assis e concelebrada pelos padres do clero diocesano, com a participação do diácono, seminaristas, religiosos e representantes de pastorais e movimentos da Igreja Particular de Campo Maior.

Foto: Diocese de Campo MaiorDom Abel Alonso Núñez
Dom Abel Alonso Núñez

Com rito próprio para os fiéis defuntos, a missa recordou o legado de Dom Abel, cuja vida foi dedicada à evangelização e à estruturação da Diocese, da qual foi o primeiro bispo. Ao final da celebração, o padre Flávio Naylton, membro da equipe responsável, explicou o significado e a motivação do rito de exumação, previsto pela Igreja para momentos especiais, como o que vive atualmente a Diocese.

Em seguida, Dom Francisco, acompanhado pelos padres concelebrantes, conduziu a oração própria para o rito de exumação. Após as orientações dadas pelo diácono Gean Medeiros, os fiéis presentes se retiraram do templo, permitindo que o rito, reservado, tivesse continuidade.

Fonte: Revista40graus e colaboradores

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