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Celso Sabino pode ser expulso do União Brasil por infidelidade, diz Caiado

Dissidências internas impõe racha no partido
Redação

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), anunciou neste domingo (5) que a Executiva Nacional do partido se reunirá na próxima quarta-feira (8) para decidir sobre a expulsão do ministro do Turismo, Celso Sabino. Segundo Caiado, o processo ocorre por “reiterada infidelidade partidária” do ministro.

Foto: ReproduçãoBolsonaro e seu aliado Caiado
Bolsonaro e seu aliado Caiado

“Na ocasião, também decidiremos a dissolução do Diretório do Pará, com a consequente reestruturação do partido nos municípios daquele Estado, a fim de que o União Brasil seja comandando por quem realmente se posiciona contra o Governo do PT e luta contra a venezuelização do nosso País”, disse em uma publicação no X.

Celso Sabino anunciou oficialmente sua saída do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 26 de setembro. A demissão já era prevista desde que a Executiva Nacional do União Brasil aprovou, em 18 de setembro, uma resolução determinando a saída imediata de todos os filiados da legenda que ocupam cargos no governo federal.

Apesar disso, Sabino continua no cargo. Ele entregou o pedido de demissão a Lula há duas semanas, mas combinou de permanecer no ministério até concluir uma viagem ao Pará. Mesmo após a viagem, o ministro ainda não deixou oficialmente o posto.

Foto: ReproduçãoLula e Celso Sabino
Lula e Celso Sabino 

 

O deputado Celso Sabino como diversos outros parlamentares veem diante do trabalho realizado pelo governo federal e a oposição se fragmentando os números estarem a favor do presidente Lula tendo os índices de aprovação aumentando e os de reprovação diminuindo.

O governador de Goiás, Caiado vê seus próprios correligionários sem interesse em sua candidatura a presidente haja vista que os números a nível nacional relacionados a opinião pública não são animadores e ainda tem o presidente da Federação Progressistas e União Brasil que defende a candidatura do também governador Tarcísio de São Paulo e do governador do Paraná Ratinho Jr. 

Fonte: Revista40graus e colaboradores

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