Marden Menezes confirma aproximação com PSD: ‘Estou livre, leve e solto’
O deputado ainda falou sobre seu apoio aos governo de Rafael FontelesO deputado estadual Marden Menezes confirmou, em entrevista nesta segunda-feira (28), sinalizou fortemente uma aproximação com o Partido Social Democrático (PSD), destacando relações de amizade e parceria já consolidadas com membros da legenda.
“Estou livre, leve e solto. Estou muito à vontade para ouvir, para dialogar”, declarou Mardem, em tom descontraído, ao ser questionado sobre sua atual posição política. Segundo ele, o PSD surge como “caminho natural”, especialmente pela boa convivência com figuras como os deputados Georgiano Neto, Júlio César e a senadora Jussara Lima. “Pessoas que eu respeito e que me tratam muito bem”, afirmou.
Apesar da inclinação ao PSD, o deputado mencionou a possibilidade de uma fusão entre o PSD e o MDB, o que pode influenciar sua decisão final. “Acredito que não há tanta ansiedade para essa definição”, disse, reforçando que o prazo legal para filiação de quem pretende disputar as próximas eleições vai até abril de 2026.
Apoio ao governador Rafael Fonteles
Ainda durante a entrevista, Marde Menezes também justificou sua permanência na base aliada do governador Rafael Fonteles, exaltando ações do chefe do Executivo estadual em áreas como segurança pública, infraestrutura e educação.
“O governador é um jovem atuante, ativo, que tem abordado pautas importantes como a segurança pública. Fez o maior chamamento de policiais civis e militares em curto espaço de tempo e conseguiu reduzir os índices de criminalidade”, apontou. Ele também citou obras em rodovias no cerrado e a modernização da rede pública de ensino como exemplos de uma gestão eficiente.
O deputado, no entanto, reconheceu que há pontos que ainda precisam de atenção. “Precisamos melhorar na valorização dos salários e na remuneração dos professores. São pautas que ainda reivindico e insisto”, disse.
Menezes concluiu afirmando que se sente “respeitado” dentro do atual grupo político e que sua escolha de continuar na base do governo foi feita de “cabeça erguida”, considerando o que acredita ser melhor para o estado do Piauí. “Quando há critério e respeito, você se sente à vontade dentro de um grupo político”, finalizou.
