Lula dá largada ao Trem 2 e Petrobras acelera: refino turbinado, emprego em massa e soberania no volante
Com R$ 12 bilhões, expansão da Refinaria Abreu e Lima vira símbolo de um Brasil que gosta de crescer — e agora dispara de vez.
RedaçãoO Brasil acordou com energia de blockbuster: em Ipojuca (PE), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugurou oficialmente o início das obras do Trem 2 da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), um megaprojeto de R$ 12 bilhões que promete nada menos que turbinar a capacidade de refino do país, criar mais de 15 mil empregos e lembrar ao mundo que a Petrobras não está só viva — está acelerando.
Lula, visivelmente empolgado, reforçou a mensagem que vinha repetindo desde o início do mandato: “O país é soberano e a Petrobras é a sua empresa mais importante”. E, desta vez, com direito a obra gigante, meta ousada e muito diesel S-10 no horizonte.
A RNEST, considerada a refinaria mais moderna da Petrobras, deverá alcançar 260 mil barris por dia até 2029 — um salto que fortalece a autonomia energética brasileira e reduz a dependência de importações. A presidenta da Petrobras, Magda Chambriard, resumiu bem o tamanho do salto: a RNEST sozinha poderá atender 17% da demanda nacional de diesel. Nada mal para um projeto que já foi dado como “desnecessário” no passado.
E como se avanço no refino não bastasse, o evento ainda contou com a assinatura do contrato para instalação de uma usina solar de 12 megawatts, suficiente para abastecer uma cidade de 50 mil habitantes. Tudo isso reforça o combo “produção forte + transição energética”, que a Petrobras diz ser seu novo DNA.
Mas o impacto vai muito além do petróleo:
— São milhares de trabalhadores contratados;
— 29 comunidades beneficiadas por ações sociais;
— Cursos profissionalizantes que já formaram centenas de novos especialistas;
— Cultura pernambucana apoiada com quase R$ 7 milhões pela estatal.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, foi direto: “Isso é soberania nacional”. E o prefeito do Recife, João Campos, engrossou o coro, dizendo que o Trem 2 é “o Nordeste mostrando que move o Brasil”.
Entre números, promessas e turbinas, a mensagem ficou clara:
A Petrobras voltou, o refino voltou — e, pelo jeito, o Brasil decidiu acelerar sem medo de ser feliz.