UPA do Renascença segue no mesmo marasmo — só mudaram as placas nas portas
Ar-condicionados quebrados, falta de insumos e queixas da população expõem a paralisia da FMS e da prefeituraA saúde de Teresina, essa eterna promessa de “agora vai”, segue firme… firme no mesmo lugar. Voltei à UPA do Renascença para conferir se, com a troca de diretores, algo havia mudado. E mudou sim: os nomes nos crachás. O resto? Continua exatamente como o povo já cansou de repetir.
Relatos que confirmei no local apontam para ar-condicionados quebrados — o que, claro, é uma ótima experiência sensorial para quem está doente — e falta de insumos e medicamentos, como se isso fosse apenas um detalhe burocrático.
E antes que alguém tente empurrar a conta para o governo federal, vale lembrar: cada UPA recebe recursos próprios para custeio e manutenção, independentemente da boa vontade da FMS. Portanto, a desculpa padrão já nasce furada.
A população, que paga a conta e aguarda atendimento, segue pedindo o óbvio: respeito. Atenção, FMS e prefeitura — ironicamente, essa palavra ainda existe no dicionário.
E na semana que vem tem mais: vou ao Hospital do Dirceu II, porque as informações que chegam são de que ali o caos virou rotina — com direito até a suspeita de assédio moral, que também será averiguada.
É Gustavo Henrique Pela Cidade com você — porque alguém precisa olhar onde a gestão finge não ver.
Confira vídeo no local da UPA do Renascença
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